Na ausencia da palavra; um susto
O silencio e o ruido que sempre nos diz mais
Quando corremos depressa demais
E quase sempre onde a esquina do medo
Nos prende sem nostalgias.
Sem maiores pedidos de perdao.
Acalma tua alma
Tua pressa em agarrar quase tudo
Quase ao mesmo segundo
Sossega tuas asas
Da borboleta sempre representando num palco colorido
Ate os sonhos descansam
Na macies do talvez.
Te aquieta
E silencia essas estrelas distraidas nascendo em ti enquanto me falas dessas coisas da vida.
Nao ha respostas
Tambem nao ha finais.
Ha sim essa palavra sem fim
Sem comeco, sem sossego, sem atropelo,
Essa palavra que gritas, noutras implora
Ela nao vem quando chamas, nao vai quando pedes
Essa palavra apenas e, e fim.
Amor.
AF
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