Estava aqui pensando...e se todos nos formos apenas personagens de livros?
Assim como Sofia e Alberto eram apenas personagens na imaginacao do major que escreveu um livro de Filosofia para dar de presente de aniversario de 15 anos para sua filha Hilde.
E estranho pensar no quanto as historias se repetem- circulos de fantasias. Onde cada personagem habita seu proprio mundo particular.
Somos apenas um mundo, misturado no jeito do outro de olhar e sentir o mundo, ou o nosso mundo particular.
E a falsa impressao que temos das coisas? O sonho, quando distante- tao colorido e mistico, e no momento que encostamos nele com os dedos da mao, a testura se definha, desaparece no ar, como uma bola de sabao, e o peso da realidade inunda tudo ao redor com tamanha pressa, enchendo as arterias com o tedio e a presibilidade.
Na verdade a realidade nos torna cegos. Surdos. Alheios ao que nos cerca. Alheios ao misterio. Ja nao conseguimos ler as paginas do livro de nossa propria vida com a mesma abrangencia, reconhecendo enredos e personagens. Passamos a ser o unico personagem dessa fabula encantada. Nos tornamos o centro dos dialogos, monolagos, e assim passamos a nao entender mais nada. A nao enchergar o outro. A nao reconhecer as cores da paisagem ou absorver o cheiro do morango colido da terra.
Tudo passa rapido diante dos olhos, e so o que ouvimos e vemos sao os ecos dos nossos proprios pensamentos.
Que escravidao nao seria pior. Prisioneiro de si mesmo?
Assim como Sofia e Alberto eram apenas personagens na imaginacao do major que escreveu um livro de Filosofia para dar de presente de aniversario de 15 anos para sua filha Hilde.
E estranho pensar no quanto as historias se repetem- circulos de fantasias. Onde cada personagem habita seu proprio mundo particular.
Somos apenas um mundo, misturado no jeito do outro de olhar e sentir o mundo, ou o nosso mundo particular.
E a falsa impressao que temos das coisas? O sonho, quando distante- tao colorido e mistico, e no momento que encostamos nele com os dedos da mao, a testura se definha, desaparece no ar, como uma bola de sabao, e o peso da realidade inunda tudo ao redor com tamanha pressa, enchendo as arterias com o tedio e a presibilidade.
Na verdade a realidade nos torna cegos. Surdos. Alheios ao que nos cerca. Alheios ao misterio. Ja nao conseguimos ler as paginas do livro de nossa propria vida com a mesma abrangencia, reconhecendo enredos e personagens. Passamos a ser o unico personagem dessa fabula encantada. Nos tornamos o centro dos dialogos, monolagos, e assim passamos a nao entender mais nada. A nao enchergar o outro. A nao reconhecer as cores da paisagem ou absorver o cheiro do morango colido da terra.
Tudo passa rapido diante dos olhos, e so o que ouvimos e vemos sao os ecos dos nossos proprios pensamentos.
Que escravidao nao seria pior. Prisioneiro de si mesmo?
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