Tanta coisa para falar a respeito, e nao e nem tempo que me tem faltado.
Talvez venha esperado, o momento certo. As vezes sofro de certa paralizia. E me culpo depois. As vezes deixo projetos na gaveta esperando o momento certo, quando a energia vital explodira em meus atomos. As vezes a explosao acontece sem que eu perceba e o momento passa sem que eu abra a gaveta.
Ha pilhas e pilhas. Listas de projetos interminaveis. Sonhos, quase sem cor. La vai ficando. Aumentando conforme os dias.
Voltei das minhas ferias a quase uma semana. Toscana estava Belissima! Como sempre me pareceu a Italia sob o sol; sobre isso me obrigo a voltar falar, com direito a fotos e tudo o mais.
Terminei de ler Under the Tuscan Sun, que me prendeu e me encantou. Agora volto A RBUXA DE PORTOBELLO- , do nosso mais vendido e mais criticado autor brasileiro. Traduzido em 66 linguas!
Ainda lembro meu respeitado professor de Lingua Portuguesa na universidade- primeiro dia de aula. Enquete sobre quem estava lendo o que... Chega a minha vez e digo em auto e bom tom- MONTE CINCO- Paulo Coelho e em seguida me vem palavras duras de critica, dizendo que Paulo Coelho nao era considerado literatura. Lembro minha audacia juvenil perguntando naquele dia, em frente aquela gente que nao conhecia, para quele senhor de cabelos grisalho que parecia saber muito mais do que eu- se ele ja havia lido algum livro do Paulo Coelho. Ele responder Nao. E eu retruquei- Entao leia!
Seguido a semestres de leituras programadas e muitos trabalhos de resenha, esqueci-me de Paulo Coelho, acabei absorvendo a ideia universitaria de separar o que e bom ou ma literatura e Paulo Coelho ficou esquecido nas prateleiras de minha adolescencia.
Fui voltar a ler em 2004, ja em Londres, em busca de uma literatura mais facil, a fim de que meu escasso ingles pudesse acompanhar, ja que minhas tentativas em ler Charlote Bronte e Jane Austin haviam fracassado. E ai Li Eleven Minutes and The Zahir, e para minha aflicao adulta, me encantei e me indentifiquei com ambos. Agora tenho em minhas maos (ja meio caminho andado) A Bruxa de Portobello, em portugues, vindo do Brasil pelas maos de Eduardo.
Talvez venha esperado, o momento certo. As vezes sofro de certa paralizia. E me culpo depois. As vezes deixo projetos na gaveta esperando o momento certo, quando a energia vital explodira em meus atomos. As vezes a explosao acontece sem que eu perceba e o momento passa sem que eu abra a gaveta.
Ha pilhas e pilhas. Listas de projetos interminaveis. Sonhos, quase sem cor. La vai ficando. Aumentando conforme os dias.
Voltei das minhas ferias a quase uma semana. Toscana estava Belissima! Como sempre me pareceu a Italia sob o sol; sobre isso me obrigo a voltar falar, com direito a fotos e tudo o mais.
Terminei de ler Under the Tuscan Sun, que me prendeu e me encantou. Agora volto A RBUXA DE PORTOBELLO- , do nosso mais vendido e mais criticado autor brasileiro. Traduzido em 66 linguas!
Ainda lembro meu respeitado professor de Lingua Portuguesa na universidade- primeiro dia de aula. Enquete sobre quem estava lendo o que... Chega a minha vez e digo em auto e bom tom- MONTE CINCO- Paulo Coelho e em seguida me vem palavras duras de critica, dizendo que Paulo Coelho nao era considerado literatura. Lembro minha audacia juvenil perguntando naquele dia, em frente aquela gente que nao conhecia, para quele senhor de cabelos grisalho que parecia saber muito mais do que eu- se ele ja havia lido algum livro do Paulo Coelho. Ele responder Nao. E eu retruquei- Entao leia!
Seguido a semestres de leituras programadas e muitos trabalhos de resenha, esqueci-me de Paulo Coelho, acabei absorvendo a ideia universitaria de separar o que e bom ou ma literatura e Paulo Coelho ficou esquecido nas prateleiras de minha adolescencia.
Fui voltar a ler em 2004, ja em Londres, em busca de uma literatura mais facil, a fim de que meu escasso ingles pudesse acompanhar, ja que minhas tentativas em ler Charlote Bronte e Jane Austin haviam fracassado. E ai Li Eleven Minutes and The Zahir, e para minha aflicao adulta, me encantei e me indentifiquei com ambos. Agora tenho em minhas maos (ja meio caminho andado) A Bruxa de Portobello, em portugues, vindo do Brasil pelas maos de Eduardo.
Embora ate mesmo meu guro e amigo templario, Romar, tenha concordado com meu respeitado prfessor. Ambos inssistem em me doutrinar. Paulo Coelho nao e literatura. E eu menina rebelde intimamente nao compreendo. Se Paulo Coelho me da asas, me faz sonhar, me faz querer ser feiticeira, aprender sobre caligrafia, cultos, magia, me faz querer despertar para uma realidade tao vasta e que eu nao conheco. Se me faz bem. Porque e ma literatura???
Tentei esquecer Paulo Coelho, naquelas prateleiras da adolescencia e descobri que ainda hoje ele tem o poder de me emocionar.
Tentei esquecer Paulo Coelho, naquelas prateleiras da adolescencia e descobri que ainda hoje ele tem o poder de me emocionar.
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