havia uma ponte
sob os meus pés
olhei para baixo
e eras tu
o caminho de fogo
entre o ontem
e o amanhã
suspenso no vazio
dessas terras sem paz
oliveiras sem cultivo
havia uma ponte
e tudo que ainda
pudesse ser medido
num único instante
de sublimação
restaria como convite
um trajeto
possível sempre possível
há os que não querem
caminhar
e há aqueles
para os quais
cada passo
é apenas o início
de uma nova história
a ser contada
mas havia uma ponte
e havia um horizonte
e logo a ponte
e o horizonte
eras tu
sob os meus pés
olhei para baixo
e eras tu
o caminho de fogo
entre o ontem
e o amanhã
suspenso no vazio
dessas terras sem paz
oliveiras sem cultivo
havia uma ponte
e tudo que ainda
pudesse ser medido
num único instante
de sublimação
restaria como convite
um trajeto
possível sempre possível
há os que não querem
caminhar
e há aqueles
para os quais
cada passo
é apenas o início
de uma nova história
a ser contada
mas havia uma ponte
e havia um horizonte
e logo a ponte
e o horizonte
eras tu
2 comments:
Aninha, adorei que você tenha colocado o poema no teu blog. Fico muito lisonjeado em ver a exposição que tu deste ao texto, querida amiga. Desejo que, por conta desse gesto, tenhas dias muito amenos nessa capital do mundo e que tua vida seja repleta de magia, Ana Magia Frantz. Fica bem. Beijo e abraço do Sul do mundo, do tamanho da distância entre Santa Cruz e Londres. /Romar
Tutinha, fazia tempo que não te visitava por aqui...hehehe
Que saudades de ti! Estou esperando aquele e-mail contando as novidades. Uma upa bem apertado! Muita luz, sabedoria, alegria e força interior! Amooo! Bjos, Lu
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