Olhei tanto; para dentro, para alem.
Tanto que me calei.
Desculpem, me perdi de mim, e so o meu silencio pode enfim me encontrar.
Aos poucos rabisco um arco-iris. Um sorriso, nao muito largo. A serenidade de quem sente frio e quer se encolher entre las.
Mas ainda ha a nescessidade de voar misturada com a preguica.
AF
1 comment:
Oi, Aninha Magia!
Decidi fazer uma visitinha rápida ao teu blog pra te deixar um olá. Não tenho te encontrado no msn, que aliás tenho usado pouco. Mas volta e meia venho ver teu balé, e acompanho as andanças da tua alma, nesse sopro casual de brisa que sempre leva os inspirados para os mais diversos países espirituais. Sinto que estás ensimesmada, e na verdade acho que também ando ensimesmado. Final do ano chegando (o fatídico 9 de todas as mudanças) e 2010 logo ali, olhando de esgueira pela esquina da casa. Vim te dizer que estou com uma saudade imensa de ti, daquelas saudades que, por exemplo, um girassol sente do sol: sem sol, ele nunca existirá, sem essa luz redentora, essa chama ardente e inexplicável que preenche todo o espaço. Tu que também tens "mar" no nome, dona Ana Maria, vais me entender. Tenho pensado muito no que afinal é a essência do estar aqui, nesse mundo, nesse ambiente com o qual, cada um de nós a seu modo, interagimos, na rede interminável de energias. É claro que é o amor, amiga Ana: somos apenas peixes que nadam, figurinha: o amor é a água na qual nadamos e que nos enche inclusive.
E quando estarás por aqui, sol imenso? Beijo em forma de amanhecer em tua rotina londrina, do girassol que te estima eternamente. Romar
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