Te busco como um cego busca a luz. Es a sede, a fome, a vontade e o caos mergulhado na paz.
Quase sempre me perco no labirinto que tua presenca desenha em minha alma aflita por te tocar. Ansiosa por te ver chegar, as vezes me esqueco que a alma e a materia invisivel das coisas.
Te persigo em meus pensamentos mais intensos. Es quase sempre a alquimia que tento domar. Mas como tambem nao se toca em estrelas, permaneces sempre assim; um raio de luz a clarear as noites mais escuras; e nem por isso eu poderia te amar um segundo so a menos na eternidade que na minha alma cabe.
Quando vens, chegas cheio do sonho e com ele desenhas asas que emolduram minha estrutura tao cansada. Anjos te sorriem nesta hora e ate mesmo eles imploram para que fiques, mas mesmo assim vais embora.
Ana Frantz
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