Ele desenha seu nome como se o som que as palavras gemem quando se juntam, tivessem importancia nenhuma. Ele danca essa danca em silencio com medo de que a musica muito alta acorde os fantasmas dos quais conhece tao bem.
E com a voz quase rouca grita na noite escura: -Algumas vezes basta uma perda de caminho para que nao consigamos mais retornar rumo ao destino inicial da caminhada...
Por isso ela saiu voando sem pensar em mais nada...
Ana Frantz
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