Que na solidao concreta e muda, eu possa tocar meus pes, como raizes no solo de uma arvore que balanca ao sabor do vento, enquanto a chuva vai imitando um pranto qualquer. Porque e so na solidao e no triste uivo do silencio que encontro aquela que habita em mim, e vai me sussurrando mapas aos sonhos . E somente nos dias assim, os que correm lentos e ventosos, que aprendo que nao ha nada a temer na solidao. E quando ela; a solidao sempre tao temida, de inimiga; se torna minha amiga, e quando entendo que nada mais teria o poder de me deixar so.
E que na verdade de meus passos soltos pelo mundo, descobri que nao estamos nunca a sos, no entanto, sempre infinitamente sozinhos. E nesse encontro com sigo mesmo, ha que vencer o medo, da alma aberta sem segredos, ou musica de fundo, que quase sempre foge das verdades mais fatais em nos. Ha que vencer esse medo tambem, o medo de se encontrar. Dentro de si mansamente repousam todas as pecas que sempre faltavam e que inssistiamos em buscar sempre no outro, ou nas coisas palpaveis e geladas que impilhavamos em casa.
Abro a porta secreta, escondida desde sempre dentro do meu silencio mais denso, e nela encontro a calma, banhando-se em um mar doce. Nessa fantasia de cores invisiveis, descubro meus tesouros, cada perola construida com a lagrima ou o riso, estavam bem guardadas no bau de dentro. E depois de tanta andanca por paises estrangeiros, se nao encontrei nenhum amor verdadeiro, ainda assim, nao ha motivos para me achar so.
g
E que na verdade de meus passos soltos pelo mundo, descobri que nao estamos nunca a sos, no entanto, sempre infinitamente sozinhos. E nesse encontro com sigo mesmo, ha que vencer o medo, da alma aberta sem segredos, ou musica de fundo, que quase sempre foge das verdades mais fatais em nos. Ha que vencer esse medo tambem, o medo de se encontrar. Dentro de si mansamente repousam todas as pecas que sempre faltavam e que inssistiamos em buscar sempre no outro, ou nas coisas palpaveis e geladas que impilhavamos em casa.
Abro a porta secreta, escondida desde sempre dentro do meu silencio mais denso, e nela encontro a calma, banhando-se em um mar doce. Nessa fantasia de cores invisiveis, descubro meus tesouros, cada perola construida com a lagrima ou o riso, estavam bem guardadas no bau de dentro. E depois de tanta andanca por paises estrangeiros, se nao encontrei nenhum amor verdadeiro, ainda assim, nao ha motivos para me achar so.
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Ana Frantz
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