
Sunday, 30 August 2009
Gato selvagem

Thursday, 27 August 2009
Aniversario

Wednesday, 26 August 2009
Calice

ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffAqui esta o abridor de vinho - uma ferramenta poderosa para ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffabrir o porao da sagacidade, o tesouro do riso solto, a porta da ffrente do companheirismo, e o portao da diversao.
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Tuesday, 25 August 2009
Vazia
Tem dias, que esvaziamos.
A purpurina se descola da pele. Opaca e muda; a alma grita! A voz nao sai. O silencio impreguina. As paredes sufocam. A rotina impertina.
Tem dias, que esvaziamos.
Gota a gota, a alma grita a sede de quem nao se contenta com o que e descontente. Ainda ha a fome. Que impera e instiga. A vida! A vida! A alma de novo grita.
Mas em certas manhas, a gente esvazia.
Pouco a pouco, gota a gota.
A esperanca nos cai do bolso, o amor se vai para nao sei onde, a alegria se esconde na tristeza, e o carisma no cansaco. Tem dias assim, que a gente esvazia.
Esvazia de cuidado,de tato, de tanto querer. Esvazia de certezas, de lutas, de dores ate. Esvazia do amor, do sonho, da esperanca que se quer. Esvazia do que e belo, e do que bem nao faz. Esvazia gota a gota do tudo que nos preenchia. E assim sem mais nem menos a alma perambula nua e vazia, enquanto o corpo oco, senta e contempla sua apatia.
AF
Monday, 24 August 2009
Dos sonhos esquecidos

Friday, 14 August 2009
Quando acaba

Amor

Friday, 7 August 2009
O desafio maior

O mundo: essa gigante cápsula colorida que habitamos, com suas mais estranhas formas. Com seus mais intrigantes habitantes, linguagens, biodiversidades, latitudes, altitudes, trópicos, horários, fronteiras, culturas, guerras, é, antes de tudo, a maior obra de arte já criada. A odisseia humana é, antes de tudo, a maior obra literária já escrita. O destino da humanidade, no entanto, continua sendo o nosso mais doce mistério.
A velocidade com a qual o mundo evoluiu no último século é no mínimo impressionante. Toda vez que reflito sobre esse tema, é impossível não me vir à mente a vida da minha avó, Irma Frantz, hoje com 99 anos de idade. Desde muito menina, ouvia ela me contar os relatos do passado. O primeiro carro a circular pelas ruas de Santa Cruz, o acendedor das lamparinas e as brincadeiras de criança daquela época.
Fico impressionada ao tentar imaginar o impacto que deve ter sido viver tantas transformações. Das revistas ilustradas ao rádio; da televisão preto-e-branco para a cores e logo a antena parabólica; a internet e a tevê digital; do telefone analógico ao celular. E do celular ao mini computador, que hoje carregamos no bolso, com internet, satélite, câmera e vídeo.
Se o último século trouxe tantas mudanças na forma como socializamos, nos transportamos e nos comunicamos, tente imaginar como o atual século nos será gradativamente revelado. Fico atônita em descobrir o avanço tecnológico de um ano para outro. Meu celular há seis meses era o que de mais high-tech poderia se comprar, e custava 500 pounds no mercado (aproximadamente R$ 1,5 mil). Seis meses depois, ele vale apenas 200 pounds, mas ninguém investiria essa quantia nele, quando as prateleiras estão cheias de novidades, com celulares que são realmente um mini computador.
Aí pulamos do Google Earth para o Street Map, que fotografou todas as ruas de Londres, e quase todo o Reino Unido, dando acesso visível e objetivo de toda a cidade. Um passeio virtual, literalmente. Meses atrás vi uma foto da Terra tirada por um satélite. A quantidade de satélites colados em sua órbita é uma coisa incrível. Para não dizer inacreditável. A tecnologia, a medicina e a engenharia estão, sim, em rápida transformação.
Mas por mais inteligente e inventiva que seja, a humanidade tem hoje nas mãos um desafio talvez muito maior do que foi vencer o Nazismo de Hitler. Ainda mais desafiador do que acabar com o terrorismo de Osama Bin Laden, a Aids na África e o tráfico de drogas na favela da Rocinha. Um problema de escala global, que exige a cooperação de todos. Caso contrário, o Mundo, a minha casa, a sua, a dos pobres, a dos ricos e a dos muito ricos correm sérios riscos de destruição. O nome do nosso maior adversário se chama hoje “Global Warming” (aquecimento global).
E para reverter as consequências do super aquecimento da terra, o que precisamos é cooperação global, entendimento e engajamento. Não só dos governantes, como uma figura de líder, mas da sociedade como um todo. Consciência e reeducação ambiental. Muitas ideias interessantes já estão vindo à tona, há metas para a redução na emissão de gases, no desmatamento das florestas e na busca por energias alternativas. Muitas delas precisam cooperação global para serem postas em prática.
O uso da energia eólica está cada vez mais popular. A Inglaterra prevê que até 2020 cada casa será iluminada por meio de energia dessa fonte. EUA e China (os dois maiores emissores de gases) igualmente já confirmaram planos de expansão no uso da mesma energia. Enquanto isso, cientistas do mundo inteiro se reúnem no estudo de ideias criativas, que não visam somente a redução de gases, mas querem constituir passos mais audaciosos. Por exemplo, a junção de 1.900 navios, aspirando água dos oceanos e revertendo para o ar, forçando a formação de nuvens, que diminuiriam em 1% ou 2% o reflexo da luz do sol nos oceanos; o que amenizaria o aquecimento da água e controlaria o efeito da liberação dos gases através da emissão de dióxido de carbono.
Outras ideias ainda mais desafiadoras estão em discussão, como a construção de um vulcão artificial, que seria responsável por jogar partículas luminosas na camada de ozônio. Elas refletiriam a luz do sol e, consequentemente, seriam responsáveis por baixar a temperatura na terra. Ou a implantação de minúsculos espelhos no espaço, que refletiriam os raios de sol e os desviariam da Terra. Por mais que todas essas ideias pareçam ter saído de um livro de Jules Verne, é essencial que, como sociedade, nos engajemos nessa mais nova aventura: salvar o planeta Terra. É nas pequenas atitudes do dia a dia que esse desafio começa.
A vó Irma, que já presenciou todo um século de transformações, certamente concorda. Tenho convicção de que, em sua olhar, a beleza das coisas simples da vida, como o canto do sabiá nos parques e praças de Santa Cruz do Sul, devem ser preservadas, mantidas intactas ao longo do tempo e frente às mudanças que ele traz.
Tuesday, 4 August 2009

Monday, 3 August 2009
Sweetest dream

Trying to keep your spirit free. Condemned forever for your anxious and the way you live your life. There is never a time for tomorrow, when today can hold your sweetest dreams. But then too much of a good thing can make you drunk and empty, wondering around the streets and the smells that make you hungry. Hungry for life, desperate for a reason, craving to have someone to give all your love. All your love is what you want to give. But out there seems to be no one to receive.
When your sweet smiles dosen't appear to be enough and the love you holded in your heart for so long is starting to fade away, burning slowly with your sense of security. You just need someone to give all your love, before the flame devour itself to it's own abandon.
And you say, it's ok, living a life you only believed in, giving yourself away to the moment, when tomorrow is just another day. Is just another day, when you don't have anyone to give all your love. When love is all you need.
But then you wake up again, and the sun is burning in your window, you look at your eyes in the mirror and beg yourself for another little drop of patience. Just another drop. And you carry on. You always carry on.
Ana Frantz
Tuesday, 28 July 2009
Ponteiros

O tempo e uma coisa intrigante. Por mais que o desejamos, nao podemos toca-lo. Por mais que ansiamos por sua constancia, nao temos dominio nenhum sobre sua passagem. Ja nem sei mais se acredito na estabilidade dos ponterios do relogio, que correm com as horas ligeiras na parede. Tem dias, que juro, ter ouvido um ruido pela sala, e la se vai, o tempo pulando pela janela, quando se viu, ja passou mais um dia.
Quando se viu ja passou outra estacao, e ja estamos de novo puxando o cobertor de madrugada. E logo e outro natal, outro aniversario, mais um ano novo. Entao e outra champanhe, novas promessas, outros sonhos. Tudo novo, esclamamos faceiros, na empolgacao dos fogos de artificio.
E, o tempo voa, diz o velho lembrando. A mae para o filho que chora a dor de um amor, diz que o tempo e remedio pra tudo. E se Mario Quintana estivesse entre nos, ele diria, que ficaras mais velho quando terminares de ler esse texto. Ficaras mais velho. Essa e a afirmacao que mais assusta. A prova de que Ele, esse Senhor de nos mesmos, esta passando, e levando com ele, nossas vidas. Transformando o presente em um passado, cada dia mais longo.
Dias atras, dois homens muito importantes na minha vida, fizeram aniversario. Nasceram no mesmo dia. Num espaco de tempo, de quase 20 anos. Mas os dois falaram do mesmo jeito; que coisa ingrata e a passagem do tempo! Um deles e meu pai; que me diz injuriado do outro lado da linha, que ha um dia atras ele tinha 66 e agora ja sao 67. O outro e meu amigo querido, amigo meu ja por uma boa e linda decada, ele me conta, que la se vao 40 anos, e que a musicalidade do "enta" lhe assustou um bocado.
A passagem do tempo amedronta ate mesmo o mais valente de todos os mortais. Me assustei em pensar que meu pai completou 67 anos de idade, nao falta muito para os setenta, e setenta para mim, ja era avo. Logo, logo a morte espreita. E ninguem quer a morte, so saude e sorte; ja cantou Gonzaguinha. Chegar a casa dos quarenta, deve no entanto ser o apice da subida. Antes achava que era aos trinta a ascenssao, mas eu mesma chegando a beira da casa dos "inta", resolvi postergar minha subida definitiva.
Amamos a vida de um jeito demasiado possessivo, e assim, nao conseguimos dividi-la com o tempo, esse que vem nos devorando conforme andamos. Mas ha que relaxar, e seguir pela correnteza. Largar os anseios, e arrecadar mais poesia pelo caminho.
Se quarenta anos e um divisor de aguas? Pode ser. A maturidade, pode ter lhe dado a calma, os livros lidos a sabedoria, de tambem entender que tudo passa. Mas es moco o bastante para te embriagar por noites a fio, com o nectar dos sonhos e dos desafios que ainda ha de tracar. Esqueca no entanto os fracassos, e o tempo que achas ter perdido. Porque tudo se transformou em uma historia. Se aos 67 anos de idade, podes te considerar um idoso, pode ser. Mas na alma quem edita a idade e a sede que tens, da vida que ainda lhe corre nas veias.E quando olhas pra tras, havera, tanto por de sol, e tardes belas, que poderas te ocupar em apenas amar tudo outra vez.
Acho que o segredo esta na intensidade que permitimos florecer em nos. No amor que deixamos reviver atraves das decadas. Dos sonhos pelos quais lutamos e dos que realizamos. Dos amigos que conquistamos, das paisagens que desnudamos, das palavras que criamos. O segredo que dividem as aguas em nos, esta na capacidade de olhar tudo, sempre com olhos de crianca. Com a inocencia de ver tudo como se fosse a primeira vez. Sem perder jamais um certo jeito insano de amar e temer a vida, essa que um dia, tambem vai passar.
Ana Frantz
Monday, 27 July 2009
Nas entrelinhas

E eu andei por ai. Correndo sem direcao, dormindo demais, amando pessoas erradas, esquecendo me de quem eu nao deveria. Andei pensando. Sonhando sem os pes no chao. Fiz fogueiras. Incendiei meus anseios em meio a ventania de chuvas de verao. Andei revendo. E quando olhei a velha fotografia, embora tenha ficado muito triste, a lagrima nao quis cair.
Andei assim. Sem mais nem menos. Andei feliz. Muito feliz, de uma alegria tao extrema que quando passou me jogou no chao com uma furia tremenda. Andei me embriagando e dancando todos os sons que eu nunca havia ouvido. Dai em uma tarde, regredi, e voltei a rabiscar o passado, com as velhas aquarelas que ja nao colorem mais. Me angustiei quando vi tudo passando pela minha janela. O passado sempre se adiantando na minha frente, levando de mim, a enchurrada e o arco-iris.
Olhei de novo a fotografia antiga, por horas e horas, a fim de entender, o porque de tantos finais. E foi como se eu esperasse uma resposta daquelas pessoas na fotografia, elas caladas, me sorriam, sem terem nada a me dizer. Talvez certas coisas, nao possuem explicacoes. E assim ha de se conviver com o eterno silencio das entrelinhas.
Andei por ai com estranhos e tentei questiona-los. Mas nada lhes arranquei. Andei com velhos amigos pelas ruas. Visitei Oxford e fui em shows de Rock. Tive encontros e despedidas. Fiquei doente, muito doente. E febril temi a solidao concreta me espiando da janela.
Mas agora estou sa. Insana com alguns intervalos de sanidade. Que sao sempre dos quais me angustio mais. Nao suporto o tedio do silencio, que certas tardes impregnam nas paredes. A loucura e que me salva, dessa mulher gritando em mim palavras de socorro. Dessa mulher que grita, mas nao sabe que e feliz. No caos dessa cancao. No vicio de amar a vida e suas coisas. Nessa intensidade enlouquecida, mas tao humana. E na inevitavel solidao, que vez que outra, chega estracalhando todas as vidracas.
Ana Frantz
Wednesday, 1 July 2009
Mulheres que amam demais
Aquele amor. O fogo que a consumiu inteira, a agressao da falta que ele lhe fazia. Tudo isso como um soluco passou. A ferida parou de sangrar e da cicatriz uma mancha feia na pele, mas que ela prefere nem olhar. Agora olha tudo ao redor, e suspira. Passou! Ela nem acredita.

Nem acredita como lhe coube tanto amor, como pode amar aquele sujeito, assim tao sem graca, cara amarrada, peito sem poesia, alma sem loucura. Como pode amar por seis anos aquele sujeito que lhe tacou fora todas as cartas de amor, os poemas, as rimas que lhe havia escrito, e guardou todos os extratos do banco. Como pode assim, sem mais nem menos, amar aquele sujeito, de maneira tao felina e tao maternal.
O amor e cego diz o velho ditado, e desde o comeco dos primeiros contos da humanidade na terra, e que vejo, mulheres amando demais. Como se nos dispusessemos de um estimulo totalmente aleatorio, um coracao, um botao. Um toque, e a celula mae e adicionada. A pressao sanguinea esquenta, bomba o sangue nas veias ja envenenado, e circula por todo o corpo, ate contaminar a alma. Mulheres apaixonadas sao um risco de vida pra si mesmas. Como e facil, dar aos que amamos, ate mesmo o que nao temos, ou o que nunca deveriamos oferecer a ninguem, nosso dom maior; a liberdade.
Penelope esperou pelo regresso do amado Ulisses, e enganou, supostos pretendentes, com a promessa que se casaria novamente quando terminasse de tricotar a manta que estava tecendo. E ao se deitar, desfasia o trabalho de um dia inteiro, assim conseguiu se guardar para o regresso do amado, apos 20 anos!
Quantas de nos, esperamos, cedemos, compreendemos. Quem de nos, nao se colocou em segundo plano, so para agradar Ele. Oferecemos nosso pedaco da picanha, passamos nossas ferias onde Ele quer e o natal e sempre com a familia dele. Compramos kaiser porque Ele so toma essa, aquela comidinha no almoco por que e a favorita dele, ou, ah nao, nao cozinho aquilo porque o fulano nao gosta. Quantas de nos aprendeu a gostar de futebol por causa dele, ou continua detestando, mas vez que outra se ve na frente da TV assistindo a final de qualquer campeonato. E atire a primeira pedra quem nunca deixou uma coisa que gostava muito, porque Ele nao suporta.
Simplesmente somos assim. Mulheres amam demais. Precisamos oferecer o que somos e o que temos em pro de outro ser. As vezes, um homem, noutras, outra mulher, quem sabe um caozinho, gato ou papagaio. Um filho ou sobrinho. Um pai e uma mae. Aquela amiga para qual nunca aprendemos a dizer nao. O amigo gay que rezamos para um dia acordar gostando de mulher, porque seriamos a primeira na fila. Nossa vozinha, que por ela, nos ajoelhamos na frente da TV, assistindo a missa do Galo, que ela nao pode ir, por que 99 anos deixam os ossos cansados!
Amar demais pode ser otimo! Mas melhor ainda, e olhar pra tras e perceber duas coisas: dor de amor nao mata; e no final, a liberdade que deixamos escapar, sempre retorna para nosso colo de mae, e podemos uma vez mais, saltar pocas de agua e correr faceiras pela vida afora. Livres para amar tudo outra vez!
Ana Frantz
Monday, 29 June 2009
fragmentos
Thursday, 25 June 2009

Tuesday, 23 June 2009
Da paz
Queria explicar para os aflitos, das cores que um por de sol pincela no horizonte, decodificar o codigo da esperanca, para aqueles que ja a perderam em alguma estrada, construir sonhos novos para quem nao tem mais nenhum para sonhar. Falar do amor que preenche um coracao, da amizade que nos faz sorrir e da paz de espirito que justifica os dias mais tumultuosos.
AF
Monday, 22 June 2009
Astrology of Love
FIRE & WATER
The Passionate Potboiler Put fire under water and you get steam. Place water over fire and you put the fire out. Everything depends, in this relationship, on who takes the lead. Hot water is more powerful than cold. When water is changed by fire, it makes greater impact. No wonder then, that Water people find Fire folk appealing. They have nothing to fear. They know they can quench fire if it gets too hot. But why should a Fire person want to get close to a natural force that can destroy it? There is no logical answer. Water has nothing to offer Fire, but it needs it and wants it. That's why it works so hard to attract it! Fire is willing to be drawn because it hungers to be powerful in any way it can. It can't resist that steamy sizzle. Fire likes living dangerously. Water likes to get excited. This pairing may not be wise but it's hard for either to resist.
Livros que me acompanham em 2009
- Notes from my travels- Angelina Jolie
- THE SHAMANIC WAY OF THE HEART - Chamalu- Luis Espinoza
- Shooting Butterflies - Marika Cobbold
- The Global Deal - Climate change and the creation of a new era of progress and prosperity- Nicholas Stern
- The Penelopiad- Margaret Atwood
- Discover Atlantis - Diana Cooper
- Tne Gift - How the creative spirit transform the World - Lewis Hyde
- My East End: A history of Cockney London- Gilda O'Neil
- Delta of Venus- Anais Ninn
- The Little Prince- Antoine de Saint Exupéry *** Apr
- Doidas e Santas- Martha Medeiros (March)
- The English Patient by Michael Ondaatje
- Gilead by Marilynne Robinson - Feb
- Healing With the Faries by Doreen Virtue (Feb)
- Montanha Russa- Martha Medeiros (Feb)
- O codigo da Inteligencia - Augusto Curry - Feb
- O Ensaio sobre a cegueira - Jose Saramago ( Jan Lendo)
Livros que andaram comigo em 2008
- Meditacao a primeira e ultima Liberdade by OSHO ( Dec)
- The English Patient by Michael Ondaatje (Dec Lendo)
- Harry Potter and the Philosopher's Stone - J.K Rowling (Oct Lendo)
- The PowerBook - Janette Wintersone (Oct- )
- A vida que ninguem ve- Eliane Brum (Sep - Lendo)
- The Birthday Party - Panos Karnezis - (Sep )
- Ensaio sobre a Lucidez -Jose Saramago (Lendo...)JUN
- Nearer The Moon -Anais Ninn (Lendo..) JUN
- Superando o carcere da emocao - Augusto Cury(lendo...) JUN
- Perdas e Ganhos- Lya Luft Jun(Releitura) Jun
- A Mulher que escreveu a Biblia - Moacyr Scliar(May) ****
- The Secret By Rhonda Byrne (May)
- Time Bites -Doriss Lessing March (lendo...)
- Life of Pi - Yann Martel (March to May )
- The Kite Runner -Khaled Hossein /March ****
- Back when we were geown ups / ANNE TYLER (larguei na metade)
- O Sonho mais doce - DORIS LESSING /Feb ****
- The Crimson Petal and the White- MICHAEL FABER / Dec-Jan / ***
Livros que me acompanharam em 2007
- Burning Bright - TRACY CAVILER
- Fear of flying - ERICA JOUNG (larguei na 50th pagina)
- I'll take you there - JOYCE CAROL OATES ***
- Memorias de minhas putas trsites GABRIEL GARCIA MARQUEZ ***
- The Siege - HELEN DUNMORE ***
- A girl with a pearl earing - TRACY CHAVILER ***
- A year in Province PETER MYLES ( larguei na metade)
- The mark of the angel- NANCY HUSTON-
- A bruxa de portobelo - PAULO COELHO -
- Under the Tuscany Sun - FRANCES MAYA -
- Sophie's World - JOSTEIN GAARDER *
- The umberable lightness of being - KUNDERA- **
- As aventuras da menina ma MARIO VARGAS LOSA - ****
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