
Friday, 29 October 2010
Perdemos

Thursday, 28 October 2010
Para quem vai, para quem fica

Para os que vao; ha sempre uma saudade. Uma saudade daquilo que se deixou pra tras. Das pessoas e das risadas que so aquelas, faziam florecer. De certas pracas e jardins. Do sorvete da esquina e da calda de chocolate que so ali mesmo havia. Quem vai embora tambem deixa uma saudade. Na imaginacao de quem fica, aquele que foi, sera sempre uma janela aberta, para um outro mundo, uma nova possibilidade; o desconhecido. Para quem fica, aquele que foi, sera sempre uma pulguinha atras da orelha- Mas e se eu tambem tivesse ido...
Para quem vai; e olha do longe o horizonte ja conhecido. Nas calcadas velhas da memoria, nela os velhos amigos fazem sombra ao sol do meio dia. La onde caminha o pai na rotina dos dias; eram sempre as mesmas esquinas. La onde a mae esconde os cabelos brancos por baixo das tintas, la onde crescem os filhos dos irmaos e os avos se despedem dessa vida. Para quem vai e do longe espia pela frestras da fechadura; as nuancias das cores amareladas pelo sol acendem uma saudade e uma pulguinha atras da orelha- Mas e se eu tambem tivesse ficado?
Se a vida e mesmo um mosaico feito de escolhas; e tambem uma sinfonia de chegadas e partidas.
Ir embora sera sempre mais dolorido. Terminar um casamento embora infeliz, exigira sempre mais forca do que permancer nele. Sair de casa, da cidade natal ou do seu pais, exigira um esforco tremendo para desprender as raizes tao firmes no solo que ja conheciamos.
O risco dessa luta, em abandonar o que amamos tanto, mas ja nao serve mais, sempre valera a pena. O suor e as lagrimas, que certamente brotarao, darao luz a uma nova semente. E quando essas raizes truncadas se transformarem em asas, no limite do voo quase tudo sera possivel. Porque nao ha no voo a sedimentacao. O ar que entre e sai dos pulmoes em extase, ja e a justificativa de quem decide seguir este caminho. Nao foi nem se quer escolha.
Para quem fica, o conforto macio de nao ter que lidar com a saudade de quase tudo. De se saber perene no lugar de origem. A certeza do abraco certo, na hora do nao. De um chao mais macio na hora da queda. A leveza dos almocos de domingo, a ruela, a velha esquina, a arvore que subiamos na infancia, coisas nossas.
Quem fica, guarda o que tem. Ha uma certa paz nisso. Quem vai, guarda no olhar as coisas que ve, mas que nem sempre guarda pra si. E ha nisso um certo altruismo. Uma coisa de fome, talvez.
Ana Frantz
Wednesday, 27 October 2010
Star

Including me, including you!
And then I remembered that the most beautiful things in life, started with a dream. A small, tiny little dream. The dreams we dreamt. In the night. The dreams we dreamt walking to work, riding a bike, having a shower, or gazing at the stars. Everything started with a dream.
A love, a friendship, the memories you cherish the most. They live because one day you dreamt. They live because one day you created them on the core of the shiny star tinkling inside of you.
Your are made of billions and billions of star dust, and you shine. In God eyes you are the only star.
Shinning through the night, the dark days, shinning through the sadness in the big city; the everlasting gray. No matter, you are made of colours. Of gold and rays. You are the contrast that defines the truth and the essence beyond our consciousness. The miracle happening now. They are happening all the time. The belief. The differentiation between lives are belief. You are what you belive; you are a little star shinning through the night.
You are the dream that shines through, the hope that revives with the cold rain, the sparkle. You are your faith. Faith for better ways. For me and you, and for what surround us. Earth.
Everything starts with a dream. One little dream.
I have a little dream for you, come and dream a dream with me, and we can all be one beautiful star shinning through in the darkness nights.
Peace, peace on Earth. That is the dream.
Amen
Ana Frantz
Wednesday, 20 October 2010
Nasci para correr selvagem por ai, confundido o chao com o ar, o mar com amor, paixao com amizade. Soltando flechas arteiras pelo mundo, sempre com um olho atento as estrelas. Ah os misterios que nao entendemos. O desconhecido sempre me agiganta!
Vento

Ha uma luz que nao cessa.
Nao apaga nem quando o cansaco cega.
Ha sempre bem mais falta de tempo, nessa densidade incrivel dos dias. Dias febris. Vai ver que o outono chegou com mais forca que deveria, ventos que ja quase anunciam a neve e confundem as folhas ainda verdes. Ainda verdes, como certos sonhos que insistimos em plantar no cio de nossas tormentas intensas.
O que a arvore enraizada no chao umido anseia e despir-se para o vento para que entao acabe-se de vez essa agonia.
O vento que a lambe; a arvore no cio. So a estremece por um segundo para entao abandona-la uma vez mais, e no outro tornar a sacudi-la, como se a danca fosse algo que se faz em qualquer manha.
A folha ainda verde, quer ser o amanha.
E nesse caos que o vento sussurra aos ouvidos do mundo, ele guarda o segredo. Todo codificado no vao das poeiras da terra, entre o sopro sulista se chocando com a luz nordica. A arvore espera sua nudez enquanto eu espero o voo. E cada um de nos, espera sempre alguma coisa do vento.
Ana Frantz
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-Alivio de que; indagava.
Da espera; ela respondia muito seria.
Sunday, 17 October 2010
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How could I describe the love which never dies. The love between me and you.
A love that is bigger than life itself, but forbiden like every ectasy that in life we try.
Are we born to live in this crazy unconstancy? Forged to be fit in a very small box where our wings can not fly anywhere but the place where all the dreams live? I can not hide what I feel anymore and the voice that shouts inside of me.
I am torn between the love I had and the love I am waiting to be mine.
Ana Frantz
Saturday, 16 October 2010
Thursday, 14 October 2010
No escuro

Tuesday, 12 October 2010
Silencio

*
"Pode-se depressa pensar no dia que passou. Ou nos amigos que passaram e para sempre se perderam

Plateia vazia

Mare

Tento te reconstruir, detalhe por detalhe. Teus olhos azuis, moldando teu rosto tao bonito. Tua risada solta, quase juvenil. Tuas maos definidas, nem fortes nem miudas, as linhas certas, tuas proprias. Te redesenho, com as coisas que quis pra mim. Te rebusco nas tuas melhores frases; sempre as que me disse olhando frente a pele. Te procuro entre as petalas de rosas, entre tua letra miuda colada no papel, no sorriso tatuado em fotografias, nas musicas que ouves. Te procuro em tudo o que possa me explicar algo sobre ti. Reviro folhas de papel enlouquecidamente a procura de algo que me prove que tive todo o direito de ter te imaginado assim.
Mas nao te encontro.
Nesse vazio de coisas nao ditas e de coisas que deveriamos ter deixado dormentes, sem jamais acordar as profundezas de nos mesmos, sem antes conhecermos os limites dos quais somos feitos, nos perdemos.
Assim te perdi.
E essa nevoa sobreposta por teu olhar, fez com que todas as luzes postas a frente do meu caminho indicando sempre por onde seguir, subitamente ofuscassem a luz constante, me deixando zonza na escuridao de certos passos.
Retraio meu encanto por ti, como a mare que engole o mar so pra si. Mas la na areia ficam as pocas salgadas do mar, que em um canto e outro, sempre relembram os dias de mare cheia.
Ana Frantz
Dia da Crianca

Monday, 11 October 2010
London. London.

...
ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff
ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff
fffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff E e enfim aprendi.
cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc
ccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc AF
Wednesday, 6 October 2010
..
GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
Tuesday, 5 October 2010
Monday, 4 October 2010
A calma

Sunday, 3 October 2010
A sos

E que na verdade de meus passos soltos pelo mundo, descobri que nao estamos nunca a sos, no entanto, sempre infinitamente sozinhos. E nesse encontro com sigo mesmo, ha que vencer o medo, da alma aberta sem segredos, ou musica de fundo, que quase sempre foge das verdades mais fatais em nos. Ha que vencer esse medo tambem, o medo de se encontrar. Dentro de si mansamente repousam todas as pecas que sempre faltavam e que inssistiamos em buscar sempre no outro, ou nas coisas palpaveis e geladas que impilhavamos em casa.
Abro a porta secreta, escondida desde sempre dentro do meu silencio mais denso, e nela encontro a calma, banhando-se em um mar doce. Nessa fantasia de cores invisiveis, descubro meus tesouros, cada perola construida com a lagrima ou o riso, estavam bem guardadas no bau de dentro. E depois de tanta andanca por paises estrangeiros, se nao encontrei nenhum amor verdadeiro, ainda assim, nao ha motivos para me achar so.
g
Tuesday, 28 September 2010
Meditation

"As you become more sensitive. Life becomes bigger. It is not a small fount, it become an ocean. Is not confine to you, and your wife and your children. Is not confine at all. This all existence becomes your family and unless the whole existence is your family, you have not known what life is. Because no man is an island, we are all connected, we are a vast continent, joined in millions of ways. And if our hearts are not full of love with the whole, in the same proportion our l life is cut in half. Meditation will bring sensitivity, a great sense of belonging to the world. It is our world, the stars are ours and we are not foreigners here. We are part of it, we are heart of it. Secondly meditation will bring you a great silence. And you will be surprised that this silence is the only music there is. " OSHO
Rabiscos


Friday, 24 September 2010
The art of being

If you could organise your thoughts in a loving logic, would you not discover that everything always made sense?
y
When you decide, to use your mouth to smile more than moaning, when you make a decision to open your eyes wide open to the beauty that never dies or denies the glory of life, when your ears are prompt to listen to the sounds that purify the soul, instead of the the ones which brings anxiety.
o
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Monday, 20 September 2010
Leve

Na leveza do que e belo, desapareco. Cada silencio amanssando tudo que sempre fez sentindo, vai sussurrando para a vida que ate o destino tem preguica. E naquela pressa do acrobata se desiquilibrando em um cordao muito fino, eu tambem achava que se corresse, me salvaria do tombo do aprendiz.
Com o tempo que de tanto lamber a cicatriz tambem faz esquecer o medo, se entende que nao importa a altura do tombo, a pressa com que se levanta, e o quao rapido corremos a frente do nosso proprio destino, ansiando sempre um algo mais, um outro lugar ou um cenario todo novo, como se a rapidez ao recriar historias, as tornassem melhor escritas.
O importante e o que faz sentido; e a calma e crucial para o sonho ser; alem do sonho, um sentimento que se tem e se segura com as maos leves da realidade. E aquele amor tao intenso que nos faz sorrir pelo simples fato do outro existir; nem sempre e apertar tudo com tanta forca ate esmagar por entre os dedos da carencia, quem queriamos tanto bem. E respeitar o seu proprio ritmo. Os seus vicios, defeitos e as paixoes nao correspondidas. E entender o ritmo do tempo; as vezes rapido, noutras muito lento.
Talvez o segredo que daria um sentido para tudo isso estivesse sempre la, escondido nas entrelinhas, traduzido em palavras simples. O sonho era amar, sempre mais, com a voracidade da primeira vez, os homens, as mulheres, os segundos, os acontecimentos e as tardes de silencio. Porque e so no encantamento que somos divinamente felizes, e e so quando estamos felizes que entendemos o que realmente significa ser o filho legitimo de quem nos criou a sua imagem e semelhanca. Leve assim, ficava sempre mais facil ser o sonho em carne viva, passeando pelas horas de um outro dia, levitando e brincando de ser estrela, na beleza de tudo que e verdadeiro.
Ana FrantzThursday, 2 September 2010
Tenue

Se busquei entender o amor, foi em ti, que pude ler tudo o que ha de mais complicado. Tua densidade me purifica e tua alma sempre irradia na minha aquela cor do oceano apos a chuva, la no horizonte o arco-iris que poderia ter dito - pronto ja passou.
Sera que teriamos uma cura para essa solidao? A certeza de querer sempre um algo mais, quando ja era o tudo, o que se tinha.
Mas se me olhas e como se me reescrevesses novamente. Cada palavra sendo tatuada em meu corpo traz a tua caligrafia.
E se quando me beijasses em tuas noites de loucura pudesses ser capaz de sentir o jeito com o qual uma nova mulher nasce dentro de mim, cada vez que pincelas qualquer coisa tua na minha aquarela sempre crua, tu tambem entenderias, o que e habitar em mim, em noites assim.
Te tenho para toda a eternidade, eu sei. E esse amor so poderia mesmo perdurar assim, se desequilibrando na tenue veia da tua fraterna amizade e nos teus devaneios tao embriagados, que ja no outro dia, nao sao nem se quer memoria.
E eu sempre acreditarei em ti, quando me dizes sorrindo; que gostas de meninos e meninas.
Ana Frantz
Eter

Ela mede a distancia entre a Terra e ela, e toda vez que ela fala desse abismo que nos distancia, eu olho calada para dentro e enxergo do que sou feita.
A distancia entre todas as coisas; e mesmo um espaco vazio. Espacos cheios, abarrotados de saudades, de vontades e da impossibilidade em agarrar o tempo enquanto ele nos foge sorrateiro pelos ponteiros do relogio, enquanto sonhamos com o impossivel e nem observamos as nuancias do segundo.
Friday, 27 August 2010
De tudo o que e perecivel

Perder doi.
Mas e somente na perda que aprendemos a tatear no escuro a beleza de nossos medos. No inusitado que o nada nos presenteia e nos segredos revelados sobre nos mesmos, pela voz suave da solidao.
Quando olho pra tras, no jardim dos meus mortos. Qualquer coisa em mim, tambem morre de vez enquando. Porque la atras, no passado que nao mais se toca, ou se ouve, uma parte minha tambem repousa, sobre a oliveira em flor. E essas memorias, fios tenues e tao frageis, compoem quem somos e o que somos aos que amamos.
E o amor, esse fio magico, vai ligando vidas, como se fosse acendendo luzes uma a uma em uma cidade escurecida. Vai apresentando estranhos, transformando homens comuns em herois, pais em avos, mulheres em maes; vai dando nomes ao que antes nao conheciamos, apelidos que so nos entenderiamos. Vai apresentando amigos onde antes nao havia, vai nos extasiando com essa presenca do outro. Um espelho colorido, complexo, repleto desse misterio sempre tao unico a cada novo dia.
Quando o espelho do outro quebra frente aos nossos olhos extasiados, o que resta e a memoria do rosto tao conhecido, a ilusao do que poderia ser eterno, quando o que queriamos mesmo era brincar de Deuses, vencendo os limites do que e perecivel.
Ana Frantz
Monday, 23 August 2010
Tao perto do precipicio

Mas se a miragem que vejo no deserto em mim mesma, traz tuas cores, entao descodifico o segredo que inventei para que nao me perdesse mais no universo das paixoes. Vez que outra tranco tudo novamente com as sete chaves que catei pelos cantos das minhas dores antigas e que foram uma a uma formando o casulo seguro onde me escondia em dias tristes.
Talvez nao seja ainda a temporada das flores, da leve silhueta decorando a janela do jardim a meia luz das ilusoes mais obscenas. Sera que e perigoso ser feliz?
De vez enquando desconfio de tudo e me perco nesse deserto em mim. O deserto que construi com cada grao de areia; lagrimas minhas. Perambulo por horas, dias, anos, em busca de uma bussula que seja minha. Se a encontro; logo a perco. E fico por horas a trilhar caminhos sem nunca saber se chegarei ao sul um dia.
Mas quando escuto teus sinais, anunciando que seras meu, por outro segundo, toda a certeza galgada no veu da experiencia se dissipa no ceu das minha ilusoes mais profundas. Tudo perde o sentido e as palavras sao apenas uma lingua desconhecida, se elas nao saem de ti. Os sons sao apenas miragens do silencio, se nao e a tua voz que ressita a melodia. Quando nos despedimos sempre aperto meus olhos contra meus cilios e mordo meus labios com um pouco de forca, porque o que queria mesmo era ser a guitarra que tocas com tanta necessidade.
As vezes sonho em ser teu som preferido, depois logo acordo, e fico observando os passaros voando sempre tao perto do precipicio.
Ana Frantz
Thursday, 19 August 2010
O comeco

Se eu pudesse desenharia o som e o ritmo que nossos corpos embalam quando estao na presenca um do outro e dancaria essa mistura de valsa com tango a noite inteira, ate o amanhecer me lembrar que o sonho faz sentido para quem nao adormeceu ainda.
Te reviraria pelo avesso, te confundiria cada sentido, te seduziria com a astucia de quem ja morreu um dia. Mas nao quero desvendar teus segredos, um a um, a casa dos meus medos. Te persigo por esse labirinto com as coisas que inventamos pra nos, e quando vejo, sou eu que fujo, dessas garras afiadas, matutas; a gana de quem sabe identificar seus sabores, seus aromas, suas dores. Vou recolhendo minha alma, essa crianca deslumbrada se expandindo faceira por recantos que ela nem bem conhece ainda.
Mas quando me descuido me pego te desenhando de novo, na folha ainda tao branca, nas paginas do livro que ainda nem lemos; apenas algumas palavras. Borboletas escorregam faceiras da caixinha apertada que guardava com tanto esmero, as deixo livres, perambulando pelos ares, pelas cores, pelos aromas, os teus sons.
E cedo ainda, a aurora dos comecos dita no ouvido do destino as surpresas que ainda nao vivemos. Desenrolo esse carpete cheios de cifras e esfinges. Me entrego ao misterio da tua elouquente presenca e deixo a brisa alisar nossa pele sedenta. Sempre sedenta. Voraz pela arte de desejar ser o criador, do palco, do enredo e da plateia, dessa coisa que chamamos de vida.
Te deixo entrar e uma vez mais me permito o mergulho fatal. Se eu morrer de amor; e porque um dia eu vivi.
Ana Frantz
Friday, 13 August 2010
Fly little bird

Livros que me acompanham em 2009
- Notes from my travels- Angelina Jolie
- THE SHAMANIC WAY OF THE HEART - Chamalu- Luis Espinoza
- Shooting Butterflies - Marika Cobbold
- The Global Deal - Climate change and the creation of a new era of progress and prosperity- Nicholas Stern
- The Penelopiad- Margaret Atwood
- Discover Atlantis - Diana Cooper
- Tne Gift - How the creative spirit transform the World - Lewis Hyde
- My East End: A history of Cockney London- Gilda O'Neil
- Delta of Venus- Anais Ninn
- The Little Prince- Antoine de Saint Exupéry *** Apr
- Doidas e Santas- Martha Medeiros (March)
- The English Patient by Michael Ondaatje
- Gilead by Marilynne Robinson - Feb
- Healing With the Faries by Doreen Virtue (Feb)
- Montanha Russa- Martha Medeiros (Feb)
- O codigo da Inteligencia - Augusto Curry - Feb
- O Ensaio sobre a cegueira - Jose Saramago ( Jan Lendo)
Livros que andaram comigo em 2008
- Meditacao a primeira e ultima Liberdade by OSHO ( Dec)
- The English Patient by Michael Ondaatje (Dec Lendo)
- Harry Potter and the Philosopher's Stone - J.K Rowling (Oct Lendo)
- The PowerBook - Janette Wintersone (Oct- )
- A vida que ninguem ve- Eliane Brum (Sep - Lendo)
- The Birthday Party - Panos Karnezis - (Sep )
- Ensaio sobre a Lucidez -Jose Saramago (Lendo...)JUN
- Nearer The Moon -Anais Ninn (Lendo..) JUN
- Superando o carcere da emocao - Augusto Cury(lendo...) JUN
- Perdas e Ganhos- Lya Luft Jun(Releitura) Jun
- A Mulher que escreveu a Biblia - Moacyr Scliar(May) ****
- The Secret By Rhonda Byrne (May)
- Time Bites -Doriss Lessing March (lendo...)
- Life of Pi - Yann Martel (March to May )
- The Kite Runner -Khaled Hossein /March ****
- Back when we were geown ups / ANNE TYLER (larguei na metade)
- O Sonho mais doce - DORIS LESSING /Feb ****
- The Crimson Petal and the White- MICHAEL FABER / Dec-Jan / ***
Livros que me acompanharam em 2007
- Burning Bright - TRACY CAVILER
- Fear of flying - ERICA JOUNG (larguei na 50th pagina)
- I'll take you there - JOYCE CAROL OATES ***
- Memorias de minhas putas trsites GABRIEL GARCIA MARQUEZ ***
- The Siege - HELEN DUNMORE ***
- A girl with a pearl earing - TRACY CHAVILER ***
- A year in Province PETER MYLES ( larguei na metade)
- The mark of the angel- NANCY HUSTON-
- A bruxa de portobelo - PAULO COELHO -
- Under the Tuscany Sun - FRANCES MAYA -
- Sophie's World - JOSTEIN GAARDER *
- The umberable lightness of being - KUNDERA- **
- As aventuras da menina ma MARIO VARGAS LOSA - ****
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- Nova ERA
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- Varanda da poesia
- Meditation
- Homonologo
- Secret
- Astrologia
- Pensador
- Yann Martel
- Tracy Chevalier
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- Mundo Pessoa
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- Healthy Food
- Paul Holland
- Dirckdisse
- Alem do ceu e da Terra
- Lira Neto
- ZENO
- Clara
- Simplesmente Assim
- GAROTAS DAGGERS
- SHE IS HARDCORE!!!
- Bomba Inteligente
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- Narcisamente
- Marcinha
- Interminancy
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